O PAPEL DO GESTOR E DA ESCOLA DIANTE DO BULLYING

Ingrid Ertel Stürmer Ingrassia, Josana Lima

Resumo


Este artigo pretende discutir o papel do gestor e da escola diante do bullying. Para entender melhor esse assunto e buscar as explicações necessárias para responder aos questionamentos feitos pelos educadores e por especialistas em educação, definiu-se como tema central e problema de pesquisa, o seguinte questionamento: O que pode ser feito para minimizar as manifestações de bullying nas escolas? Para responder a este questionamento, buscou-se teorias e outras publicações que fundamentem tal resposta, de maneira que gestores e escolas consigam orientar suas ações de combate ao Bullying e de acolhimento e escuta às vítimas e suas famílias, bem como, os praticantes do bullying, pois estes também precisam ser ouvidos. Os autores escolhidos para fundamentar este ensaio são os seguintes: Fernandes (1994), Lima (1996), Abramovay (2005), Fante (2005), Foucault (1980), Libânio (1994) e Castro (2012). Hoje em dia o bullying está presente em grande parte das escolas do mundo inteiro, porém, em algumas, as consequências são mais graves do que nas outras, podendo chegar até mesmo a suicídios e/ou homicídios, dependendo da intensidade da violência praticada e da condição psicológica do praticante e do agredido. Nesse sentido, cabe ao professor “cortar o mal pela raiz” antes que ele se alastre e cause mais vítimas. Mas é preciso relembrar que o professor não age sozinho, ele depende da colaboração da equipe de gestão dentro da escola, da família e dos próprios envolvidos para que suas ações não se percam e possam ser de grande valia, tanto para vítimas como para praticantes de bullying

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