A aplicação da justiça pelo injusto na concepção filosófica, religiosa e jurídica

Walter Schenkel Neto, André Peixoto de Souza

Resumo


Trata da aplicação da justiça por pessoas consideradas injustas na concepção religiosa e filosófica. O estudo surgiu da premissa cristã de que não há ser humano justo; diante dessa premissa toda e qualquer decisão judicial seria injusta. Pretende-se mostrar que o ser humano é injusto por natureza e assim questionar os limites do julgamento humano. A pesquisa trabalhou com o método de Revisão Bibliográfica, consultando obras, doutrinas, sites, artigos e demais fontes necessárias para o seu desenvolvimento. A pesquisa feita com base em Aristóteles, Agostinho e Lutero comprovou, ainda que com algumas diferenças, que o ser humano pratica a injustiça, podendo chegar às virtudes condicionadamente e que o juiz mesmo sendo um terceiro julga partir de convicções pessoais que antecedem a lide colocada em julgamento.


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DOI: http://dx.doi.org/10.26547/2236-3734.dcc.v6i1.99

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